Na ressurreição, cumpre-se a própria palavra de Jesus: "É necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas (...) seja morto e, no terceiro dia, ressuscite" (Lc 9.22). Com isso fica claro que a morte de Jesus é uma resposta de Deus e uma denúncia a problemas do pecado do ser humano, onde ressurreição aponta para o perdão, nova vida e a vitória da vida sobre a morte. Confira o artigo do bispo Paulo Lockmann sobre a páscoa e a ressurreição na íntegra! [+] acesse aqui |
terça-feira, 19 de abril de 2011
A alegria da ressurreição
sábado, 2 de abril de 2011
INFORMATIVO METODISTA (ON LINE) - ABRIL 2011
Páscoa: hebraico: Pessach, significa passagem
Após a morte de José no Egito, o povo Israelita aumentou muito e isto causou inquietude ao novo Rei que não conhecera a José. Quanto mais o povo era afligido na dura servidão, mais se espalhavam. Havia cerca de 600 mil homens, sem contar mulheres e crianças. Faraó ordenou as parteiras hebréias que, se nascessem meninos, teriam que matar e se fossem meninas deixaria viver; Moisés conseguiu sobreviver!
Deus falou com Moisés, chamando-o a libertar este grande povo que estava sob o poder de Faraó. Moisés foi a Faraó pedindo que deixasse sair o povo, mas durante nove vezes ele não deixou e foi afrontado por pragas.
Foi instituída a Páscoa que se pode considerar o aniversário do povo de Deus. Esta passagem deve ser por memorial e celebrada nas gerações. (Êxodo 12.14).
A décima praga foi a morte dos primogênitos, pelo que Faraó permitiu a saída dos Hebreus. Com grande triunfo e milagre aquela multidão atravessou o Mar Vermelho a pé enxuto e os cavalos de Faraó entraram no mar, e o Senhor fez tornar sobre eles as águas do mar.
A tradição nos ensina, em cada geração, que temos que considerar a nós mesmos como se houvéssemos sido libertados do Egito. Por isso celebramos a comunhão com o nosso libertador: Y’SHUA, o Messias – JESUS.
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